Amanhã
Machado de Assis, em “Marmota Fluminense”, 22 out. 1857. Carolina Augusta, 1890. Amanhã quando a lâmpada da vidaNa minha fronte […]
Não há vagas (Ferreira Gullar, 1963) O preço do feijãonão cabe no poema.O preço do arroznão cabe no poema.Não cabemno […]
Meu povo, meu poema (escrito por Ferreira Gullar na década de 1970 e incluído no livro Dentro da Noite Veloz, publicado […]
Profundamente
(Manuel Bandeira. Em: “Libertinagem”, publicado inicialmente em 1930) Quando ontem adormeciNa noite de São JoãoHavia alegria e rumorEstrondos de bombas […]
O Bicho
(Manuel Bandeira. Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1947) Vi ontem um bichoNa imundície do pátioCatando comida entre os […]
Ah, sim, a velha poesia… (Mário Quintana)
Em: “Esconderijos do Tempo”, publicado inicialmente em 1980. Poesia, a minha velha amiga…eu entrego-lhe tudoa que os outros não dão […]
As mãos do meu pai (Mário Quintana)
Em: “Esconderijos do Tempo”, publicado inicialmente em 1980. As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuissobre um fundo de […]
Soneto de Natal
Machado de Assis escreveu e publicou “Soneto de Natal” em 1901, integrando-o às suas Poesias Completas. Um homem — era aquela noite […]
O homem; as viagens (Carlos Drummond de Andrade)
— publicado em 1961 na obra Antologia Poética. O homem, bicho da Terra tão pequenochateia-se na Terralugar de muita miséria e pouca diversão,faz […]
Terceiro dia (Carlos Drummond de Andrade)
— escrito entre os anos de 1940 a 1942 e publicado na coletânea “Poesias”, em 1942. Mamãe, quero voltarimediatamente.Diz a […]